BIOGRAFIAS Joselita Alvarenga, atriz, produtora, professora e diretora de teatro, nasceu em Minas Gerais, na cidade de Cambuquira em 04 de dezembro de 1934. Iniciou a carreira no cinema, atuando em “Dorinha no Soçaite” em 1957. Na tela grande esteve em “O Grande Momento”, “A Difícil Viagem” e “Alô?”. Também começou na tv em 1957, no “Grande Teatro Tupi”. Só viria a fazer novelas em 79, quando participou de “Cara a cara” na Bandeirantes. Fez na Globo a minissérie “Avenida Paulista”, depois na Band a novela “Campeão”. Também se destacou nos primeiros anos do SBT, atuando nas novelas “O Anjo Maldito” e “Jogo do Amor”. No teatro Joselita atuou em “Jesus Homem” de Plínio Marcos entre outras e dirigiu várias peças, com destaque para “O Beijo da Mulher Aranha” e “Feche os Olhos e Entre na História”, peça infantil escrita por sua filha e encenada pela atriz Suzy Camacho. Joselita Alvarenga ministra cursos de teatro tanto no Brasil como em Portugal. A atriz foi casada por 12 anos com o humorista português Raul Solnado, com quem teve dois filhos, Zé Renato e Alexandra Solnado, que trabalha como autora.
Conheci a Atriz Joselita Alvarenga de quem me tornei amigo, bem como de seu filho Renato Solnado. Conheci-os na Sociedade Guilherme Cossoul. Era uma 6a.Feira, tinha falecido o grande Raúl Solnado. Eu que já por lá passeava e até estava a querer fazer uma formação de atores e acabei por fazer com o Thiago Justino, ator brasileiro e ex-genro. Encontreia-a bastante combalida. Tinha estado á conversa com ela ainda quando estava na formação, mas sem grande proximidade. Por vezes, a Joana Solnado levava o irmão mais novo para ver o pai.
Como disse, frequentei várias vezes a Sociedade Guilherme Cossoul e já tinha estado inclusive no velório do ator Pedro Alpiarça, que se realizou ali mesmo, onde o caixão esteve em camara ardente no palco. Por vezes ser ator quase desconhecido tinha as suas vantagens, não só não era incomodado, como me dava um enorme prazer em observar muitos dos que via na tv. A Joselita andava por ali, bem como o Renato ou o João Didlet.
A Joselita era uma pessoa simples sem vedetismos, humana e acima de tudo gostava muito de ajudar os outros na construção das personagens. Não importaba se eram seus alunos, se atores de fora, que solicitavam a sua ajuda. Andava devagar e de escuro porque as circunstancias assim o ecigiam, tinha falecido o seu grande amor. Eu estava sentado á mesa e sozinho. Lia um panfleto dos espectaculos e cursos. Pedi um cafe e fui para o meu lugar. Pouco depois, acabou um ensaio, que estava a decorrer no salão e veio ao bar. olhou-me sorriu e disse-lhe ola, e ela sentou-se na minha mesa e começámos a falar. Falámos de mim, do meu objectivo, de ser ator e com várias dúvidas de como construir um personagem e uma curiosidade, disse que não percebia como falavam rapido nas novelas. Olhou para mim, e disse, "Nós também estamos a falar e não nos enganamos, assim são eles". "É preciso trabalharem o texto, que vão fazer, deixarem as emoções fluirem e tudo acontece", concluiu. A conversa havia de descambar para o falecimento do Raúl Solnado. Falou dele com tanto amor e carinho e os seus olhos embargados de água, enquanto as suas mãos agarravam as minhas! Fiquei em silêncio e ela continuou. Depois, ofereceu-se para me ajudar em tudo o que eu precisasse.
Partiu no dia em que poderia ser de festa, se não fosse o covid-19 trazer tanta desgraça, tanta confusão, tanta gente em casa, seria um dia de espetáculos, porque tratava-se precisamente o Dia Mundial do Teatro e foi nesse dia que Joselita partiu.
Deixo aqui a minha sentida homenagem. Tive poucos momentos de felicidade, quando nos cruzávamos na Guilherme e na confidência que me fez quando o Raúl faleceu e se permitiu emocionar-se perante um ilustre desconhecido, que era eu e que me via como ator igual aos outros, porque para ela os atores eram todos iguais.
Obrigado Joselita, por me ter deixado ser seu amigo! Descanse em paz!
Com a Pandemia e o Estado de Emergência decretado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Algo nunca visto, nem pensado! O que se vai vendo nas ruas de Lisboa. O comércio fechado, sobretudo aquele que não é preoritário.
Quando vemos pela televisão, ruas, praias, os Centros Comerciais e não se vê quase viv`alma. Lisboa, sempre esteve mergulhada num vai-vem de público em lojas, muitas delas a abarrotar de gente. Depois, começou por haver muitos turistas e cada vez mais turistas. Na Baixa pombalina, por vezes, era um inferno de tanta gente misturada com turistas.
Com a Covi-19 a começar a surgir em Fevereiro, na China, estendeu-se rapidamente por toda a Europa e agora por todo o Mundo. A implementação do Estado de Emergência, a apelar a toda a gente a ficar em casa e seguir todas as recomendações da Direção Geral de Saúde. A ordem para que o comécio fique aberto, o estritamente útil para a subrevivência das pessoas, desde Supermervados, merciarias de bairro, restaurantes, apenas em take awey e cafes, apenas a receber um cliente á vez e á entrada. Com este medo de contágio, tem havia um grande açambarcamento nos supermercados como se o mundo terminasse amanha. Depois, a compra do álcool puro para se poder higienizar as mãos e onde não só disparou os preços, como havia gente a comprar não 1 nem 2, mas uns 4 ou 5, o que iria tirar a quem precisava.
O tempo vai passando, as pessoas vão ficando em casa e outras, teimam em arranjar justificações para saírem de casa. Há também que salientar, a quantidade de gente a usar máscaras na rua. O que se pergunta no meio disto em que circunstâncias se deve usar? Segundo a Direção Geral de Saúde, só quem está contaminado ou tenham sintomas, a devem usar. Quem nada tem ou sente, não deve usar, porque pode fazer o efeito contrário á prevenção.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) determinou a preparação de todo o sistema de saúde para a fase de mitigação da pandemia da covid-19 ao abrigo de uma norma que entrou em vigor às 00h00 de quinta-feira. O que diz a norma A norma fixa o modelo de abordagem da pessoa com suspeita de infeção ou com infeção por covid-19.
A que entidades se aplica A norma é aplicável às unidades de todo o sistema de saúde, incluindo hospitais públicos e privados e centros de saúde. O que diz a norma sobre os testes ao novo coronavírus que causa a doença covid-19 As pessoas com suspeita de infeção, isto é, que apresentam sintomas como febre, tosse persistente ou tosse crónica agravada e dificuldade respiratória, devem ser testadas. Na presença destes sintomas, as pessoas devem ligar para a linha telefónica gratuita SNS 24 (808
A Direção-Geral da Saúde (DGS) determinou a preparação de todo o sistema de saúde para a fase de mitigação da pandemia da covid-19 ao abrigo de uma norma que entrou em vigor às 00h00 de quinta-feira. O que diz a norma A norma fixa o modelo de abordagem da pessoa com suspeita de infeção ou com infeção por covid-19.
A que entidades se aplica A norma é aplicável às unidades de todo o sistema de saúde, incluindo hospitais públicos e privados e centros de saúde. O que diz a norma sobre os testes ao novo coronavírus que causa a doença covid-19 As pessoas com suspeita de infeção, isto é, que apresentam sintomas como febre, tosse persistente ou tosse crónica agravada e dificuldade respiratória, devem ser testadas. Na presença destes sintomas, as pessoas devem ligar para a linha telefónica gratuita SNS 24 (808 24 24 24), que fará o encaminhamento dos casos. Prioridade nos testes Em caso de impossibilidade de testar toda a gente com suspeita de infeção, a DGS estabeleceu uma cadeia prioritária: primeiro, são os doentes com critérios de internamento hospitalar; segundo, os recém-nascidos e as grávidas; terceiro, os profissionais de saúde com sintomas. Seguem-se os doentes com comorbidades (como asmáticos, insuficientes cardíacos, diabéticos, doentes hepáticos ou renais crónicos, pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica e doentes com cancro) ou pessoas com imunidade mais frágil; e as pessoas em situação de maior vulnerabilidade, como residentes em lares ou que estão em unidades de convalescença. Por último, são testadas as pessoas em contacto próximo com estes doentes. O que significa a fase de mitigação É a terceira e mais grave fase de resposta à doença covid-19 e é ativada quando há transmissão local, em ambiente fechado, e/ou transmissão comunitária. A resposta é focada na atenuação dos efeitos da covid-19 e na diminuição da sua propagação, minimizando nomeadamente a mortalidade associada. Nesta fase, os doentes ligeiros ficam em casa, os moderados vão ao centro de saúde, os graves, mas não críticos, são encaminhados para os hospitais e os críticos são internados. (Jornal Correio da Manha)
Todos nós devemos ser o veiculo de passagem de mensagem. Todos, sejam figuras públicas ou não, devemos ser a cara da prevenção. Eu sendo comunicador, repórter freelancer, também deixo aqui a minha mensagem: Sejam conscientes e previna-se! Lavem frequentemente as mãos cerca de 40 segundos e caso nao haja sabão, façam-no com liquido desinfetante. Fiquem em casa e só saiam se for mesmo necessário. Se todos cumprirem, mais depressa se sai desta situação!
Através do meu exemplo que usei a máscara, apenas para informar que não se deve usar a máscara se não tiver sintomas ou infeção. Pode acontecer em fazer o efeito contrário. Sabe-se que as máscaras são algo muito importante e por vezes, há escassez, por isso só nessa situação. Devemos ter contenção quanto ás compras sem assambarcar, pois além de faltar para os outros, também podem passar de prazos de validade. Outra coisa que também é importante, as luvas, só se deve usar nas mesmas circunstâncias, apenas se houver sintomas. Tudo isto são indicações da Direção Geral de Saúde. #radardeinformacao
Numa altura em que o covid-19, tem alterado o comportamento humano em todo o Mundo e com isso, nos tem tem "obrigado" ao isolamento. Limitar os espaços públicos e o convivio social, ficando em casa. Em cada dia que passa, o Governo tem transmitido mais restrições ao ponto de nas superficies comerciais, bem como farmácias, se passe a esperar pela vez na rua. Restaurantes e cafés, bem como outras lojas, que não são de procura imediata, estão ás moscas. Este virus tem trasido ao Mundo em geral e a cada país, em particular, dramas, tragédias de perdas humanas e isolamentos obrigatórios onde o virus tem crescido grandemente.
Em Portugal, nunca se viu nada como o que está a acontecer. Medidas de retrição, apelo ao isolamento social ou chamado também de quarentena, bem como suspensão de quaisquer atividades lúdicas, letivas escolares. universidades e o mais caricato, promover mais o trabalho a partir de casa pelo teletrabalho. Muitos testemunhos de figuras públivas, bem como da Ministra da Saúde e da Diretora Geral da Saúde, têm apelado á consciecialização e ao civismo para que fiquem em casa, protegendo-se a eles e aos outros, sem deixar de se preocuparem com os idosos e lares. Visitas aos lares suspensas, mas podendo sempre estarem unidas ás suas famílias, através das tele-chamadas ou via skype. Já os idosos, que estão em suas casas, podem sempre pedir a alguém que lhes façam chegar as compras e ou medicamentos. Cada vez se apela mais ao civismo das pessoas e ao perigo deste virus e obviamente á solidariedade social.
Em Campolide, a solidariedade começou a ter a sua expressão e nada melhor para dar o exemplo, que o seu Presidente da Junta de Freguesia André Couto. Goste.se ou não dele, o facto é que tem feito ações de mudificação estratégica ao longo dos 2 mandatos, para que Campolide, não fique estagnada no tempo. Neste época tão marcante pelo que se está a passar e a pensar nos outros pela sua fragelidade, criou um programa de apoio de solidariedade. Nada como ver um pequeno video, onde o próprio fala desse programa e do objectivo de dar resposta ás necessidades dos idosos e restriarem pedidos, que os voluntários vão tentando responder. Passando pela inscrição, depois os voluntários fazem as compras, onde são deixadas á porta de casa, que já deve terem o dinheiro e troco. O video explicará!
Aviso: Por isso, se tiverem sintomas do covid-19, não consultem o Médico de Familia, nem Centros de Saúde, mas sim, liguem sempre para a linha 24 de Saúde . 800.24.24.24 e só udem a máscara se tiver sintomas ou se estiver mesmo infetado, caso contrário, a máscara não serve para nada!
Para os meus amigos (e todos!!!!) profissionais da área da saúde que estão na linha da frente desta “guerra” (3GGM !!! que já não é silenciosa!!!!), horas e horas … e horas !!!!!! que deus esteja convosco !!!! que deus vos proteja 😉 agradeço-vos do fundo do coração, toda essa coragem e profissionalismo !!!!!! e caso precisem de mim, para algo em que vos possa “ajudar” … digam !!! em tudo que eu poder… podem sempre contar comigo! Grande abraço a todos !!!!
Bombeiros, Médicos, Enfermeiros, Pessoal Auxiliar, todos merecem o nosso respeito, admiração e não é só por este motivo, Covid-19, mas em tudo no geral. Devemos tê-los sempre por perto e sempre, uma proximidade fraterna, amiga e nunca só quando há crises ou doenças.
O Covid-19, tem feitos milhares de vitimas mortais em todo o mundo e muitos casos já em Portugal.
Cada vez estamos mais isolados e a capacidade de trabalho dos profissionais, é muito superior ás suas possibilidades. A direção Geral de Saúde, bem como a Ministra da mesma tutela, apelam aos Médicos reformados que possam voltar ao trabalho, ajudando colegas para o combate a esta terrível pandemia.
Continua-se a ver pessoas irresponsáveis nas praias e nas noitadas e não acatarem as decisões da Direção Geral de Saúde. Tudo está a ser encerrado, como escolas, creches, repartições, universidades, formações profissionais que são promovidas pelo Centro de Emprego e seus parceiros. Os apelos para ficarem em casa são constantes, o isolamento de todos pode ser o combate ao virus e travar a sua propagação. Festejos, procissões, eventos sociais gerais, museus, praias, restrições aos centros comerciais, etc. Tem de haver civísmo e não assambarcar nos supermercados, que estão a serem esvaziados. Nem tanto ao mar, nem tanto á terra!
A minha homenagem a todos os que sem descanso, lutam e se esquecem de si próprios para salvar os outros. Honremos e agradeçamos!
Há mais ou menos 35 anos que me iniciei na tv. Umas vezes como figurante, outras como ator e ainda outras como co-apresentador de uma rubrica e de um concurso de música.
Fui para áreas académicas bem diferentes de jornalismo e apresentação. Quis ir para Educação Social e depois para Serviço Social. Nada daquilo era do meu gosto mas reconheço, que me deu uma grande base para depois poder aplicar na escrita. A partir do momento que frequentei o curso de Produção Multimédia e Jornalismo de investigação, a minha vida não foi mais a mesma. Seguiram-se Desenvolvimento de Sites para Jornalistas, Atelier de Imprensa, Técnicas de Comunicação Oral e Comunicação e Plataformas de Apresentação. Um workshop de Ferramentas do Google para Jornalismo de Dados, ditou o resto. Obviamente que tinham surgido antes Marketing Digital e Pessoal, Web Marketing e Web Design.
Não há dúvida que a era é do digital e é nele, que se tem de focar e seguir. É muito bom fazer formações, sejam elas presenciais ou online, mas se não tivermos depois onde colocar em prática de pouco serve! Ter site e blog, é sempre um bom princípio. Criei o site Radar de Informação e no Sapo, o blog A Gazeta do Repórter.
Há oportunidades que não se deve desperdiçar. Tantas portas se me têm fechado, que qualquer porta aberta, é sempre motivo de dúvida. Desta feita, uma oportunidade na Mafra tv. tendo sugeri uma rubrica, onde se pode comentar noticias e histórias de inspiração. Mas, antes disso, é sempre necessário conhecer equipa, apresentadores e apoiar a equipa e se possível, ir acompanhar uma ou outra reportagem no exterior, que me ajude a conhecer Mafra e seu Conselho e apresentar a rubrica de 15 minutos. Nela também se pode interagir com o público, sugerindo que enviem ao programa temas que queiram ver ali comentadas, porque o programa "Conversas Saloias" e a minha rubrica, não são feitas a 3, mas em comunidade para quem estamos a trabalhar. Hoje, foi o dia de conhecer parte da equipa, que a outra, ficou de quarentena.
Que atrasos mentais de quem organizou uma festa chamada CORONA-PARTY, onde usaram máscaras que muita falta fazem nos hospitais. Que gente é esta? O que aprenderam na faculdade? Porque é que gente que supostamente inteligentes, faz uma brincadeira de mau gosto com um vírus, que pode e tem demonstrado ser mortal e esta gente tonta brinca ou vai á praia como se fossem férias ou cruzeiros turísticos.
Que atrasos mentais de quem organizou uma festa chamada CORONA-PARTY, onde usaram máscaras que muita falta fazem nos hospitais. Que gente é esta? O que aprenderam na faculdade? Porque é que gente que supostamente inteligentes, faz uma brincadeira de mau gosto com um vírus, que pode e tem demonstrado ser mortal e esta gente tonta brinca ou vai á praia como se fossem férias ou cruzeiros turísticos.
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