A reportagem com a agencia funerária, faz despertar mais a consciência da gravidade. Emociona tanto quanto as imagens nos chamam, a uma triste realidade, que muitos ignoram. Nem por sombras nos passaria pela cabeça, que isto de não vestirem nem maquilharem os defuntos, vestirem e coloca-los nos respetivos caixões. O que se viu foi tão trágico, para não dizer maquiavélico o que se passa, bem como o tirar uma foto, para que a família se possa despedir assim, com uma foto. Porquê meu Deus, a humanidade está a ser tão castigada? A resposta será, pela própria maldade humana de uns para com os outros.
Foi no "Programa da Cristina" da Sic, que se viu uma reportagem tão traumática, crua e nua. Por vezes é mesmo preciso ver para crer! Ora vejam!
Faz precisamente 5 anos, que se fez um grande filme. Um filme que para muitos poderia ser o filme das suas vidas. Foram 4 meses de gravações, que decorreu entre Lisboa, Sesimbra e Pegões. Foram mais de 50 pessoas que fizeram dele o que poderia ter sido. Entre atores, figurantes, técnicos e alunos de cinema. Alunos que estavam a escrever as cenas semanalmente. Um protagonista charlatão, “Alexandre Silva Marques“, desempenhado pelo João Carlos Gadelha. Uma matilha cujo seu líder de 5 elementos artilhados para defender o seu líder maquiavélico “Bóris Demitri Dimitrov”, que foi a minha personagem, Rogério Rosa. Realizado por Alberto Rocco. em Abril de 2015.
Não há de facto justificação para que o filme nunca tenha estreado., pior ainda, de o mesmo nunca ter podido candidatar-se á categoria de cinema dos Globos de Ouro. Desde a apresentação dos candidatos aos papeis, aos ensaios e ao inicio das filmagens, tudo foi vivido com intensidade. O convívio, o hotel Sesimbra Mar, ou mesmo outros sítios por onde se teve de passar, dormir e comer. Houve tempo para um pouco de tudo, trabalhar, brincar e passear. Foi muito bom todo aquele tempo. Ter um rapper famoso que gravou a banda sonora e o tema da minha personagem. Termos entrado nesse videoclip integrado nas filmagens, gravado em Pegões. Claro que nem tudo foi rosas. Houve alterações de elenco, alguns conflitos, mas tudo acabou por se superar. Tive direito a ter uma mãe famosa a cantora brasileira Simara, Não eu, o “Boris”, claro. Seja lá como for, estou grato ao Alberto Rocco, por me ter escolhido para o papel de antagonista. De todos os filmes que já participei, 20, este foi o meu filme de eleição.
Este ano de 2020, vai ser um ano inesquecível a todos os níveis. A pandemia que se vem a alastras dede Fevereiro, que em Março apanhou quase todos em todo o mundo. Portugal, sem qualquer excepção. Neste momento, há já 504 mortos e mais de 16 mil infetados.
A desgraça e o confinamento de pessoas em casa. Pessoas idosas vulneráveis pela saúde, sendo pessoas de risco. Têm de obrigatoriamento usar máscara e luvas e não sairem de casa. De um momento para o outro, o país viu-se numa situação, nunca imaginada. Muitos trabalhads em teletrabalho e outros, a perderem os seus empregos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decretou o Estado de Emergência com as devidas de medidas de restrição. O número tem aumentado e as pessoas têm respeitado as normas de segurança e do isolamento social. Mas, nem toda a gente cumpre, ou porque não acredita muito no perigo ou porque acham, que se acontece aos outros e há quem tivesse ido para a praia de Carcavelos.
De semana para semana, encontram-se as ruas vazias. Autocarros vazios. Por vezes olhamos para tudo isto e ficamos tão assustados e com a sensação que o Mundo parou e que morreu quase tudo. Sem turistas a encherem as ruas, sem multidões na Baixa de Lisboa, nas esplanadas, fica-se parado com a sensação estranha! Com o aumento dos infetados e o número de mortos a crescer também, obrigou todo o mundo, a afastarem-se dos seus familiares, de se beijarem, abraçarem e a lavarem frequentemente as mãos e a desinfetá-las. Explodiu a solidariedade entre todos. A formação de Hospitais de Campanha, que servem de retaguarda aos Hospitais centrais, Curry Cabral e Santa Maria. No norte, S- João e Santo António, também têm o seu hospital de Campanha, sendo que, o próximo vai ser no Pavilão Rosa Mota. Também as Câmara Municipais de Lisboa e Porto, se preocuparam com os sem abrigo, que canalizaram abrigos e pavilhões para os acolher.
Todos comunicam através da net. Deixou de haver teatro, espetáculos, idas a museus. Deixou-se de viver quase. Escolas, creches, universidades, tudo encerrado. O Goverrno implementou a tele-escola e as universidades tambem são aulas online.
Para os católicos, irem á missa ao Domingo, era um dever, uma missão. Agora seguem as missãs através da tv ou do facebook. Nesta altura tão marcante que é a Páscoa, há quem se lembre de coisas bem originais, só para que não se quebre o espirito. Assim no norte, o Padre André Ferreira de Macieira da Lixa, que todos os anos faz o compasso pelas 4 paróquias de onde é pároco. Este ano e devido á Pandemia e porque não pode haver cortejo, nada melhor, pensou ele, que o fazer na mesma, mas numa moto 4. Motoqueiro como todos lhe reconhecem fervoroso adeptp e talento, não deixou os seus fieis ficarem sem o devido compasso.
Este Padre, não é um Padre qualquer, foi quem me casou em Macieira da Lixa. Um Padre, que também canta, representa e encena, num grupo seu de teatro. A igreja de Santa Leocádia na Maciera da Lixa, é uma igreja simples e acolhedora e em 2004, mais acolhedora ficou com o meu enlance.
Temos de ter Fé, esperança e respeitar as normas da Direção Geral de Saúde, ficar em casa e lavar sempre as mãos e ter sempre o cuidado de afastamento social.
Perfil de um Jornalista Dada a natureza abrangente desta profissão, o jornalista deve possuir uma boa cultura geral, sendo considerados como aspectos fundamentais o domínio da escrita, uma grande curiosidade e espírito de observação, uma vez que cabe a este profissional perceber onde está a notícia e o que constitui uma matéria capaz de surpreender o público e despertar o seu interesse. É também essencial que demonstre grande aptidão para a comunicação e relações humanas, já que lhe é pedido que se relacione com as mais diferentes pessoas, a fim de estabelecer uma rede de contactos que lhe possam ser úteis para o desenvolvimento do seu trabalho. Estas pessoas podem exercer um papel de fontes e são importantes para poderem confirmar ou não a veracidade de determinado acontecimento. Cabe aos jornalistas respeitarem o seu código de ética, que implica, entre outros deveres, a não divulgação da identidade das suas fontes e o respeito pelos princípios de isenção e independência. Este profissional deve ter gosto pela pesquisa e interesse em adquirir conhecimentos nas mais diversas áreas. Deve estar preparado para saber lidar com o "stress" e para trabalhar fora de horas. O conhecimento de línguas estrangeiras é sempre imprescindível. Caso estes profissionais desenvolvam o seu trabalho numa rádio ou televisão, devem ainda possuir uma boa dicção, raciocínio rápido e capacidade de improviso. O exercício desta profissão não implica necessariamente ser detentor de uma licenciatura, embora a maioria dos empregadores exijam esta qualificação. Para obter a carteira profissional existem condições de acesso diferentes, embora qualquer dos profissionais possa ser detentor deste título, desde que exerça a profissão. Tal como se descreve no parágrafo anterior, não tem de ter licenciatura em jornalismo ou comunicação social. Há imensos jornalistas com outras licenciaturas. O importante, é trabalhar na área, rádio, televisão, blogs, sites informativos. Informar, contar histórias, ser um bom comunicador!
Acabou ou ser aprovado na Assembleia da República, a renovação do Estado de Emergência até dia 17 do corrente mês de Abril. Agora vai ser outra decisão não menos importante, as limitações de andarem na rua e os impedimentos dos portuguese de se visitarem nas suas terras. Mais confinamento, mais quarentena e mais apelo á solidariedade entre Médicos e Enfermeiros e restantes profissionais de Saúde. Quanto ás aulas, será dito no dia 9 deste mês de Abril, em que condições, vão continuar a ser mantido o ensino, quanto a este último ano letivo. #fiquememcasa #agazetadoreporter
Subscrever por e-mail
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.