A Beatriz Lebre foi assassinada aos 23 anos por um monstro chamado Rúben Couto. Não, a Beatriz não foi vitima de um “amor doentio” como muitos jornais estão a romantizar, mas sim vítima de MACHISMO. A causa da sua morte deve-se a MAIS UM HOMEM QUE NÃO SOUBE OUVIR UM “não”. A História está cheia desses exemplos. Homenzitos frustrados que não conseguem lidar com uma nega e, por isso, sentem-se no direito de tirar uma vida. Beatriz provavelmente já andava a ser perseguida e massacrada por este monstro há algum tempo, como acontece com muitas mulheres - pergunta a uma amiga tua, aposto que vais encontrar casos desses. • Não me interessa saber das paixões ou da inteligência da Beatriz (que pelos vistos, era de salientar), porque não há nada que torne o crime “mais” ou “menos” condenável. Beatriz podia até ser a pior aluna do mundo, ou alguém sem perspectivas para o futuro: Beatriz tinha uma vida e ninguém tinha o direito de lha tirar. • Como combater o machismo? Acredito que o machismo possa ser combatido com a educação… a educação correta. Educação esta que vem do berço, e da escola. Não existe educação feminista nas escolas. Famílias não se esforçam o suficiente para explicar aos filhOs que a Mulher não é um objeto, ou corpo, para ser usado como e quando bem se quer e entende. As escolas não protegem raparigas do machismo, com sorte ainda as ridiculariza. Isto cai sobre nós. Nós, que pensamos duas vezes antes de chamar a atenção quando assistimos a atitudes machistas; Nós, que ignoramos mulheres a serem assediadas na rua; Nós, que ignoramos os gritos dos nossos vizinhos do andar do lado; Nós, que cedemos à lengalenga que nos incutem desde crianças: “ENTRE MARIDO E MULHER, NÃO SE METE A COLHER!”. Pois deixem que vos diga: ENTRE MARIDO E MULHER, METE-SE A COLHER, O GARFO, A FACA E O RESTO DO FAQUEIRO. Eu sei que meto!
Texto de Diogo Ferreira e Diana Niepce (que publicou no facebook)
Não há dúvida que o fim desta tragédia foram literalmente para os 2. Ela porque morreu e ele, porque termina aquilo que poderia ser, uma carreira de investigador e Psicólogo.
Por mais que se opine, nunca se chega ao cérebro humano para se compreender, o que faz com que se tenha um momento de loucura, sem se pensar, não só nas consequências, mas também na sua própria meta de vida, que não vai ser igual, onde depois de pena máxima que terá, as portas da oportunidade, não vão voltar a abrir!
O músico, psicólogo e investigador Vítor Reino, fundador da Ronda dos Quatro Caminhos, morreu na "noite de sexta-feira para sábado", em Almada, disse hoje à Lusa fonte da Associação Nacional para a Inclusão dos Cidadãos com Deficiência Visual. Natural da aldeia de Monsanto, no concelho de Idanha-a-Nova, Castelo Branco, onde nasceu, em 1956, Vítor Reino destacou-se na recolha, divulgação e recriação de tradições musicais portuguesas, tendo promovido a criação de grupos como Almanaque, Ronda dos Quatro Caminhos e Maio Moço.
Cego desde a infância, era formado em Psicologia, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa, sendo autor de uma obra de investigação na área das deficiências visuais. A música surgiu no seu percurso em 1974, primeiro como orientador e intérprete de projetos ocasionais, depois com o propósito de uma abordagem mais sistematizda da música tradicional portuguesa, a que os primeiros grupos, Almanaque e Ronda dos Quatro Caminhos, deram forma. Com Maio Moço, fundado em 1985, Vítor Reino e os músicos que o acompanhavam contruiram uma discografia premiada, que envolve álbuns como "Inda Canto Inda Danço", com danças de raiz popular, "Amores Perfeitos", sobre poemas de autores como Camões e Fernando Pessoa, "Estrada de Santiago", viagem musical pelo país, e "Canto Maior", reunião de romances, danças, cantigas infantis, de trabalho, de amor e de matriz religiosa, de inspiração tradicional. Com "Cantigas de Marear", uma abordagem do mar e dos Descobrimentos, no cancioneiro tradicional português, o grupo Maio Moço venceu o Grande Prémio do Disco, da Rádio Renascença, em 1989. Vitor Reino trabalhou na recolha etnomusical com o investigador José Alberto Sardinha, promoveu registos de campo, em diferentes regiões do país, publicou ensaios sobre o património musical português, e promoveu a notação musicográfica em partitura, de canções e melodias recolhidas. Resgatou também o uso de instrumentos tradicionais, muitos deles quase desconhecidos e em extinção, como o rajão, a viola de arame e a viola toeira, que combinou com intrumentos e formações clássicas, como o oboé e o quarteto de cordas, no contexto de recriação da música tradicional portuguesa. Como psicólogo e funcionário do Ministério da Educação, desde 1983, trabalhou no Centro de Recursos para a Deficiência Visual e interveio na formação de professores do Ensino Especial. Fez ainda parte da Comissão de Leitura para Deficientes Visuais, que o elegeu em 1998 representante na Comissão de Braille. O seu trabalho de investigação, nesta área, foi por diversas vezes distinguido com o Prémio Branco Rodrigues, administrado pela Biblioteca Nacional de Portugal, nomeadamente os ensaios "A Palavra Cegueira: Um Estudo sobre as Reações de Três Grupos Diferentes" e "Algumas considerações de ordem histórica, sociológica e psicopedagógica sobre o Sistema Braille". Trabalhou com o grupo Notas e Voltas do Banco de Portugal, e dinamizou o coro da Escola Secundária José Afonso, do Seixal. O investigador musical João Carlos Calixto lamentou a morte de Vitor Reino na sua página no Facebook, descrevendo-o como "um dos músicos fulcrais na recriação das nossas tradições". O velório de Vitor Reino realiza-se na segunda-feira, a partir das 11:00, na Igreja de Vale na Figueira, no Feijó, em Almada, de onde o corpo partirá para o cemitério local, às 14:00, segundo a Associação Nacional para a Inclusão dos Cidadãos com Deficiência Visual, a que o músico pertencia.
Conhecio-o pessoalmente em 1985 e cruzei com eles vezes sem conta ainda na Liga de Cegos João de Deus em Santa Marta e na Associação Luis Braille, na Rua de S. José em Lisboa.
Sobre o David Mota "Mota Junior". Não merecendo o que lhe aconteceu, mas não evitou. Gravou vários videoclips exibindo muito dinheiro e ouro. Obviamente, que o desfecho seria o descontrolo total sobre quem tudo se sabia, até o sitio exacto, onde estava o dinheiro, cerca de 3000 euros e o outro. Uma grande falta de consciência e de tino. Podia gravar videoclips sem a necessidade de ostentação e onde, nem amigos o ajudaram ou evitaram o assalto e por consequência, a morte. Teria uma carreira brilhante!
Um artista tem de ter o máximo cuidado com o que mostra. Por vezes a ingenuidade trás grandes dissabores. O Mota Junior, um rapaz bem bonito, com uma carreira própera, mas com pouca noção de risco. Quando se tem mjmuitos amigos e se manifesta atravez da música, por rapper, sendo de bairros sociais, há sempre rivais. Junto a isso, mostrando o que se tem, chama ao inimigo a possibilidade de se aproximar do local.
A forma animalesca com que foi morto e ainda por cima abandonado num ermo de javalis, tudo foi pensado ao pormenor e de uma maldade sem fim. É bom que quem o fez, não pense que do mal lhe venha o bem. Quem sabe um dia lhes possa acontecer a mesma ou a alguém da sua familia mais querida.
Tem-se falado muito da insensibilidade da madrasta de Valentina. Que a poderia ter socorrido e não o fez.
Sabe-se que a madrasta não gostava de ter a menina lá em casa e que estava sempre a ver quando se poderia livrar dela. É tipico das madrastas não gostarem muito dos filhos do marido ou da mulher. Não fazem sequer um esforço de conquistar o marido ou a mulher, gostando também de filhos que já existem fora da relação. Falta de segurança, de educação e de sensibilidade e nunca olham, nem param para pensar, se o mesmo, não poderia acontecer também com os padrastos.
Quando o meu pai se juntou com a minha madrasta, ele já tinha 2 anexos, eu e a minha irmã mais velha. Posso hoje dizer, que a minha madrasta foi mais que uma mãe para mim. Foi alguém que a minha mãe não chegou a ser, nem a fazer por mim. Tratou-me de igual como se fosse mesmo filho dela. Teve do meu pai 2 filhas, e nunca me rejeitou, nunca achou que eu era um impecilho, ou que vinha tirar as atenções ás suas filhas. Muitas vezes e com a minha rebeldia, não ia passear com ela e com as minhas irmãs, mas mesmo assim, o que desse a elas, trazia para mim.
Quando li as noticias da madrasta de Valentina, senti que poderia ter sido comigo no passado e que para o grande azar dela, foi que não tenha tido uma madrasta igual á que eu tive pelo qual, agradeço até hoje.
Madrasta trás consigo já um nome que não é muito simpático para quem não é mãe nem pai dos filhos de outras relações, mas pode trazer a diferença de ser tão boa ou bom, para esses mesmos filhso de outras relações. Fazer uma criança crescer feliz, não tem necessariamente de ser biológico, tem isso sim de ser humana e de caráxter. Acima de tudo, fazer a essa criança, o que gostaria que outra pessoa fizesse a um filho seu.
A entrevista concedida por Regina Duarte para a CNN Brasil, na noite da última quinta-feira (07), deu o que falar nas redes sociais. A atriz e atual secretária de cultura do governo Bolsonaro foi bastante criticada pela maioria da classe artística. Só que, dessa vez, sobrou até para a filha da veterana, Gabriela Duarte. Muitos seguidores resolveram deixar diversos comentários na última publicação feita pela atriz no Instagram, cobrando um posicionamento da mesma sobre as atitudes da mãe. Enquanto uns questionavam se Regina tinha algum problema, outros pediam a internação da secretária. “Tu não tem vergonha da tua mãe, não? Pelo amor de Deus!”, perguntou uma internauta. “Amada, desculpa me intrometer, mas não seria o caso de interditar sua mãe?”, sugeriu outra. “Dá uns toques nela porque ela precisa. Assistir uns documentários, quem sabe ler uns livros de história talvez ajude”, completou uma terceira. Até o momento, Gabriela ainda não se manifestou sobre o assunto. Regina Duarte acabou se irritando durante uma entrevista concedida para a ‘CNN Brasil’, na última quinta-feira (7). Tudo começou quando uma mensagem de Maitê Proença, questionando as atitudes da ex-global na sua gestão, começou a ser veiculada. A secretária se irritou e começou a perguntar os motivos de estarem apresentando o vídeo, que foi enviado para a imprensa nesta tarde. A gravação foi interrompida e a ex-atriz retornou a falar. “O que você ganha com isso? Quem é você que está desenterrando uma fala de Maitê de dois meses atrás? Eu não quero ouvir, ela tem o meu telefone. Eu tinha tanta coisa para falar, vocês estão desenterrando mortos”, destacou Duarte. Logo em seguida, Regina foi questionada a respeito das mortes que ocorreram no período da Ditadura Militar: “Stálin, quantas mortes? Hitler, quantas mortes?”, rebateu. E acrescentou: ”Não quero arrastar um cemitério de mortos nas minhas costas, sou leve. Tô viva, estamos vivos. Vamos ficar vivos. Por que olhar para trás? Não vive quem fica arrastando cordéis de caixões”, destacou. Já sobre a pandemia do Novo Coronavírus, destacou que há uma morbidez envolta da doença e assegurou não que queria fazer um ”obituário” sobre as mortes de artistas que foram causadas pela doença. A entrevista acabou sendo encerrada após a confusão. Nas redes sociais, Bruno Gagliasso, Walcyr Carrasco, Anitta e Claudia Abreu foram alguns dos artistas que ficaram chocados com as declarações da secretária. Após entrevista polêmica de Regina Duarte, fãs pedem que Gabriela Duarte tome uma atitude
Por falar em Regina Duarte. Da consagrada atriz, que sempre foi sucesso em 50 anos de carreira, para a Regina Duarte, que rendeu à muito má política de Bolsonaro. Na minha opinião, são coisas diferentes, embora seja a mesma pessoa. Sobre ela, não se podem apagar 50 anos de TV, novelas de estrondoso êxito. Descordando dela como política em tudo, mas há de facto, 2 Regina’s Duarte na mesma pessoa. Conheci o ator brasileiro Paulo Betti, que sem ninguém a perguntar o óbvio sobre o que se estava a passar no Brasil entre o Governo Bolsonaro e a colega dele, Paulo, Regina Duarte. Houve na sala do teatro A Barraca, um burburinho. Deixo o artigo que escrevi. https://agazetadoreporter.blogs.sapo.pt/encontro-com-o-ator-brasileiro-paulo-7022?fbclid=IwAR0d7VHiu3jKGWRqwiEKMLymngtTViBNBm_zeGPhXqrDTAT_8haMNrSRkVs Muitas são as criticas, contra as suas ideias e o “casamento” com Bolsonaro, mas também, muitos são os apoiantes. Não apoio a Regina Duarte, a politica, pois não sou brasileiro, mas apoio sim, a Regina Duarte e o seu longo percurso na representação. Uma atriz completa, talentosa e cujas suas personagens foram um marco na história da Globo e para todo o mundo em que alguns dos seus trabalhos percorreu. Se não aqui está um pico disso: Regina Duarte Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa Regina Duarte Regina Duarte em 2019 Nome completo Regina Blois Duarte Apelido(s) A Namoradinha do Brasil Nascimento 5 de fevereiro de 1947 (73 anos) Franca, SP Nacionalidade brasileira Ocupação atrizdiretora de teatro Atividade 1965–presente Cônjuge Daniel Filho (c. 1978–79) Del Rangel (c. 1983–95) Outros prêmios Lista[Expandir] IMDb: (inglês) Regina Blois Duarte (Franca, 5 de fevereiro de 1947) é uma atriz e diretora de teatro brasileira. Estreou em 1965 na TV Excelsior, onde começou em papeis menores até se tornar protagonista de novelas como Anjo Marcado, Legião dos Esquecidos e O Terceiro Pecado. Em 1969, devido a crise financeira na emissora que levou-a falência pouco tempo depois, transferiu-se para a Rede Globo e fez dezenas de personagens marcantes, como em Irmãos Coragem, Selva de Pedra, Sétimo Sentido, Roque Santeiro, Vale Tudo, Rainha da Sucata, O Astro (2011) e Malu Mulher, além da trilogia das Helenas em obras de Manoel Carlos – História de Amor, Por Amor e Páginas da Vida. Convidada pelo presidente da República Jair Bolsonaro para assumir a Secretaria Especial da Cultura, Regina aceitou e tomou posse no cargo em 4 de março de 2020. Para mim, há 2 Reginas, a que é ou foi grande atriz e a Regina, que caiu nas malhas de um ditador, mau governador e um péssimo politico, que continua a brincar com quem sofre, morre e seus familiares.
O bom e o mau da Pandemia. Esta Pandemia veio trazer traumas a muita gente, que nem por sonhos lhes passaria que tal coisa viesse a acontecer. Muito isolamento, privações de se encontrarem com os seus familiares, colegas e ou amigos. Idosos, que deixaram de ter visitas e crianças, que deixaram de brincar com os amigos e deixaram de ir á escola. Muito se tem feito para resolver este e outros problemas, mas também, há quem tenha aproveitado para criar coisas novas e diferentes, fechadas em casa. Tirarem cursos online gratuitos. No entanto, 2 meses fechados em casa, é de "cortar os pulsos" de qualquer um. Com o fim do Estado de Emergência, parece que começa a existir alivio, mas não dispensam as máscaras e as lavagens de mãos, bem como as devidas higienizações. Manter na mesma a distância social. Depois que isto passar, nunca mais seremos os mesmos e daqui a uns bons anos, até servirá de estudo na escolas.
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