“O Presidente da República tomou conhecimento, com consternação, da morte da jornalista Marta Louro, em deslocação de trabalho, apresentando à família e amigos sentidos pêsames”, lê-se no ‘site’ da Presidência.
De acordo com o Correio da Manhã, a jornalista de 27 anos seguia numa mota quando embateu contra um veículo ligeiro entre as saídas das Laranjeiras e Sete Rios.
A jovem não resistiu aos ferimentos, tendo óbito sido declarado no local.
À Lusa, fonte do INEM disse que uma mulher, com aproximadamente 27 anos, morreu na quarta-feira num acidente entre um motociclo e um ligeiro ocorrido no Eixo Norte-Sul, em Lisboa, junto à saída para as Laranjeiras.
De acordo com fonte do INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, o acidente provocou uma vítima mortal do sexo feminino e um ferido, do sexo masculino, com aproximadamente 40 anos e que foi transportado ao hospital “em estado grave”.
Segundo fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, o alerta para o acidente deu-se cerca das 14:00, no sentido Norte-Sul.
De acordo com as informações policiais, o acidente envolveu um motociclista e um veículo ligeiro, tendo um dos passageiros do motociclo, onde seguiam duas pessoas, “sido projetado por cima do separador”.
“O Presidente da República tomou conhecimento, com consternação, da morte da jornalista Marta Louro, em deslocação de trabalho, apresentando à família e amigos sentidos pêsames”, lê-se no ‘site’ da Presidência.
De acordo com o Correio da Manhã, a jornalista de 27 anos seguia numa mota quando embateu contra um veículo ligeiro entre as saídas das Laranjeiras e Sete Rios.
A jovem não resistiu aos ferimentos, tendo óbito sido declarado no local.
À Lusa, fonte do INEM disse que uma mulher, com aproximadamente 27 anos, morreu na quarta-feira num acidente entre um motociclo e um ligeiro ocorrido no Eixo Norte-Sul, em Lisboa, junto à saída para as Laranjeiras.
De acordo com fonte do INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, o acidente provocou uma vítima mortal do sexo feminino e um ferido, do sexo masculino, com aproximadamente 40 anos e que foi transportado ao hospital “em estado grave”.
Segundo fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, o alerta para o acidente deu-se cerca das 14:00, no sentido Norte-Sul.
De acordo com as informações policiais, o acidente envolveu um motociclista e um veículo ligeiro, tendo um dos passageiros do motociclo, onde seguiam duas pessoas, “sido projetado por cima do separador”.
Nada para quem é ator, se misturar na figuração e perceber o tipo de conversas, que estes costumam ter. Depois do que foi a grande decepção da minha participação na novela "A Serra", quase um ano depois, estou de volta á Sic e á nova novela "Por Ti". Ontem, 20 de Abril, marquei o regresso ás novelas. Trata-se de uma nova e a mais recente novela a Sic, protagonizada por Filipa Areosa e o Lourenço Ortigão.
Chegados ao ponto de gravações por volta das 8h da manhã, dia chuvoso e que prometia ser desagradável, para além do frio. Eramos poucos de facto! Fomos para a igreja, onde aí iriam ficar as nossas coisas. Junto desta, estava uma carrinha com avançado, onde iria ser o catering; Café, leite, bolos, sandes de ovo mexido, sumos e a complementar com fruta. Permanecemos aí até que Lourenço Ortigão, Filipa Areosa e equipa técnica acabassem de gravar. Alguns desses figurantes, foram falando de apresentadores pouco simpáticos e de trabalhos já feitos em novelas da tvi e, de programas de televisão como "joker" da rtp.
Passados que foram umas 2 horas, chega ao catering Lourenço Ortigão, que suscitou ás figurantes uma vontade de lhe pedir uma foto com ele. No inicio, as conversas sobre as fotos com os atores, que estavam impedidos pelas produções, que aceitassem tirar fotos mesmo com figurantes, algo que eu nunca tinha ouvido. O facto é que eu me antecipei e tirei e depois elas, seguiram o meu exemplo.
A hora chegou para se ir gravar. Tratavam-se de cenas com o hotel. Hóspedes a chegarem, outros a partirem e um encontro amoroso entre o casalinho! Eu e uma figurante, ficámos de fora dessas cenas. Depois de ensaiarem e de gravarem essas cenas, todos voltámos para junto do catering, onde iriamos esperar o resto do tempo todo pelo menos, até perto das 17h.
Durante todo aquele tempo, era necessário conversar, conhecermo-nos e trocando contactos com responsáveis pela figuração na Plural e Valente, malta nova, que entrou e outros que saíram de uma agência para a outra. Depois de tanto se esperar e voltas ao quarterão, finalmente chega a hora do almoço, que se realizou no restaurante do Inatel Costa da Caparica. Era de self-service. Pouco depois chegavam os atores Lourenço Ortigão, Raquel Tavares e Filipa Areosa, entre restantes técnicos, produção e realização.
Da tarde, acabámos por esperar e... esperar! Houve de facto uma boa socialização, que raramente se encontra entre a figuração.
Chega a hora do lanche e cada cena gravada, era soblinhada a verde para que se soubsse que estas já estavam feitas e que se iriam passar ás seguintes de outra cor.
Já perto das 19h, fomos chamado para o plateau. Junto de nós, estavam Jorge Corrula e Raquel Tavares. Um assalto estaria para acontecer ou algo do género. Eu, finalmente, escolhido para ser "hóspede" e ser recebido pela "recepcionista", gravou-se 2 vezes. Jorge Corrula e Raquel, ensaiaram, repetiram e gravaram mais 4 vezes. Depois, eu e a"recepcionista", ensaiamos e gravamos mais umas 3 vezes. Nos intervalos as palhaçadas de Corrula e Raquele, eram bem enérgicas e animadas, mas para quem está de fora e não faça parte da equipa, parecem exageradas e sem grande nexo!
Continuo a ver o comportamente de técnicos e alguns atores, que olham os figurantes como algo externo e impessoal, que estão ali para embelezar e coomplementar as cenas, mas que lhes são indiferentes. Não há humildade de reconhecer a importância da figuração no meio artístico e bem acolhida junto de atores e técnicos. Podem passar horas e horas á espera, sem contudo haver uma palavra de apreço, uma palavra de incentivo ou mesmo consideração para quem ali está em horas de seca. Poderiam ter sempre uma palavra sobre o ponto de situação em relação ás gravaçoes, se demoram, atrasos, etc. Um pedido de desculpas, por tanta demora, cairiam bem em qualquer figuração e não apenas o agradecimento final. Todos dependem uns dos outros. Cada projeto, tem necessariamento figuração como complementar aos cenários e no desenrolar da história e por isso, seria tão reconhecido esse esforço, como o profissionalismo de qualquer ator.
Seria da minha parte, humilhante se mostrasse aos atores o meu cartão, que me identifica como ator e não como figurante, mas infelizmente parece que as produtoras de televisão, não me querem reconhecer como tal e se nem como figurante aceitasse, nunca faria novelas ou séries! Podem e devem ir ao google e pesquisarem ator Rogério Rosa, só fazendo o trabalho de casa, podem fazer um bom trabalho de pesquisa e deixarem de ser indiferentes para quem e ATOR!
Acabei de me despedir de uma Enorme Senhora, humilde, simples e de sorriso doce e contagiante! Foram 80 anos de uma carreira cheia, completa em muitos palcos, na televisão e no cinema. Eu sempre acompanhei muitos desses anos e sempre me lembro de a ver no palco e, mais tarde no cinema e televisão. Nunca teve crises de egocentrismo, vedetismo e de nariz empinado. Sempre simples, sorridente, simpática, acolhedora e ...olhar doce e meigo!
Eunice, deixa uma lição de vida, a simplicidade, a humildade e o trabalho, que fizeram dela, um exemplo artístico a seguir e a manter nas gerações atuais e futuras. Infelizmente, nunca privei com ela, nunca consegui falar, pedir conselhos, como cheguei a fazer com outra grande senhora Fernanda Lapa, que me recebeu um dia no Teatro D. Maria II, onde bebemos um café, trocou-se ideias, conselhos e me levou ao palco, onde estava a ensaiar uma peça. São pessoas assim, que farão sempre delas, inesquecíveis e únicas! Não há hoje nestas gerações, atores e atrizes com esta capacidade de serem e de estarem perante a vida.
Penso que, a Eunice Muñoz, não teve tempo de ser Eunice, pois sempre foi tantos e tantos nomes ao longo dos 80 anos de carreira! Cheguei a ir vê-la ao teatro na peça de teatro, chamada "Mãe Coragem e seus Filhos", magnifica resentação como só ela sabia. Na televisão, interpretou como ninguém a personagem "D. Branca" na novela "A Banqueira do Povo", entre outras novelas. Aqui deixo o wikipédia do seu percurso!
O programa da Sic "Casados á Primeira Vista", tal como aconteceu nas anteriores edições, todos se candidatam, a Sic paga fatos de noivos e noivas e copos de água e luas de mel. Depois e apesar de nunca se terem visto antes, alguns fingem terem uma quimica. São vestidos e vão comer e brilharem irem conhecer locais magníficos, mas depois as coisas começam a azedar e a andarem para trás. Em outras edições, acabaram por haver divórcios em quase todos, se não mesmo todos os ex-concorrentes. Por acaso, há um casal saído do programa, que depois se separou e mais tarde, reconciliou-se e continuam juntos.
Esta temporada, não podia ser diferente. todos se candidataram na procura de um amor desconhecido. Á partida, parecia haver quimica, depois com o avançar da festa, aperceberam-se que afinal, não havia quimica, depois se não fosse o programa, jamais casariam com a pessoa em causa. No entanto, já havia fatos de casamento do noivo e da noiva e o copo de água, até ao registo. Mais tarde, souberam das suas luas de mel. vibraram de felicidade, sem o qual nunca iriam conhecer os países de eleição.
O programa só serve mesmo para conhecer pessoas diferentes, feitios diferentes e atitudes igualmente diferentes. No entanto, não deixa de fazerem passar imagens que não lhes pertence, pois muitas noivas com a continuação do programa, acabam por deixar caír as máscaras.
Eu penso que a Sic, ainda não deve ter percebido, que todos se candidatam para casar com quem nunca viram, depois como não pagam nada, acabam por desfazerem os casamentos de sonho, depois de satisfazerem os sonhos e não só, já podem deixar cair as máscaras e se divorciarem. Penso que há um gasto de dinheiro da Sic e um grande aproveitamento dos candidatos. Quando nada se aprende com o programa, mas admito que entretém.
Creio que há tanto que a Sic poderia fazer de bom e de útil. Este ano a Sic faz 30 anos e por isso, vai fazendo história com este tipo de programas. Já antes, a Sic promovia mais uma temporada de "Quem Quer Namorar com o Agricultor", na 5ª. edição. Mas pelo menos este programa, mostrava algo de útil sobre o que se passava no campo e nas suas atividades com a agricultura e animais. Isto sim, uma boa aprendizagem! Todo o resto é entertenimento!
Agora nos 30 anos de Sic, programas e novelas muito boas, logo nos primeiros anos da estação. Quem não se lembra do "Chuva de Estrelas", apresentação por Bárbara Guimarães e depois mais 2 apresentadores em temporadas difeentes, como José Nuno Martins e Catarina Furtadodo e "Mini Chuva de Estrelas", para crianças, apresentado por Margaria Reis. Depois o "Perdoa-me", primeiro apresentado por Alexandra Lencastre e mais tarde por Fátima Lopes. O "Buereré" com a Ana Malhoa. O grande programa "Big-Show-Sic", apresentado por João Baião e o "Roda dos Milhões", apresentado por Jorge Gabriel. A Sic, era a televisão do momento!
#atorrogeriorosa
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