Judo Clube Portugal promove Aula Aberta de Defesa Pessoal
O programa Lisboa +55 oferece uma variedade de benefícios para pessoas com 55 anos ou mais em Lisboa. Aqui estão alguns dos principais benefícios:
Atividade Física e Saúde: Participar de atividades físicas regularmente ajuda a melhorar a saúde cardiovascular, fortalecer os músculos e ossos, além de reduzir o risco de doenças crônicas.
Socialização e Comunidade: O programa oferece oportunidades para conhecer outras pessoas da mesma faixa etária e compartilhar experiências. Isso ajuda a combater o isolamento social e a promover conexões significativas.
Bem-Estar Mental: A prática regular de exercícios físicos está associada a uma melhoria no bem-estar mental, redução do estresse e aumento da sensação de felicidade.
Flexibilidade e Mobilidade: As atividades propostas no programa ajudam a manter a flexibilidade e a mobilidade, o que é essencial para a independência na vida diária.
Diversão e Entretenimento: Participar de aulas de dança, ginástica ou caminhadas também é uma ótima maneira de se divertir e aproveitar o tempo livre.
Lembre-se de consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer programa de exercícios, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente.
No Bairro de Campolide, existem algumas instituições desportivas, como a Crp, Clube Atlético de Campolide, Academia de Artes Internas e Judo Clube de Portugal.
Para que a população seja mais presente e mais envolvida, há que ter em conta a necessidade de ter presente, que a saúde é o mais importante, que devemos e temos de preservar.
Para que se deva dar aos idosos, também a oportunidade de fazerem os seus exercícios fisicos, que não sejam só caminhadas, daí a Câmara Municipal de Lisboa, ter implementado o programa Lisboa 55+. Todas as Juntas de Freguesia têm dentro das suas estruturas desportivas ou seja, associações desportivas, como academias e clubes, resolveram colaborar dando oporunidade aos seus idosos de fazerem o mesmo e não apenas para os jovens.
A saúde mental só se mantém, dando entertenimento e estabelecerem laços de proximidade, entre todos sem excessão. No entanto e mesmo com a participação dos residentes ser gratuito, ainda assim, fica áquem das espectativas.
O Bairro da Serafina/Liberdade/Bela Flor, detêm os seus clubes desportivos, devem continuar a implementar o desporto a todas as idades, como caminhadas, yoga, tai shi ou mesmo artes marcias, tendo em conta as limitações das pessoas idosas. Mas, sem esquecer que também existem pessoas com deficiência, que são muito pouco faladas ou mesmo, nenhumas vezes, mas que existem nesses bairros e que ninguém pensa deles.
As pessoas idosas têm o direito de envelhecer ativamente e saírem do isolamento ou da solidão, a que muitos estão sujeitos. Graças ás Universidades séniores, que cada vez essas pessoas se sentem na obrigação de saírem e de conviverem com outras pessoas e aprenderem com as mesmas. Estudar é sempre o melhor da vida e terem sempre motivos de querem saber mais.
Quanto ás pessoas com deficiência, têm o mesmo direito ao desporto e á cultura. Nesse contexto, há uma Rádio de Campolide chamada Rádio Movimento, que mais não é do que uma Rádio Inclusiva. Nela, estão locutores cegos, que têm a mesma capacidade de conduzir programas como qualquer outro locutor sem limitações, inclusive um mudo. Neste contexto de oportunidades inclusivas, o Judo Clube Total, é também disso exemplo. Os seus atletas são cegos, ambliopes e contém também outros deficientes com trissomia 21, alguns mudos e surdos, sendo que para quem pensa que surdos e mudos são a mesma coisa, não é verdade. Há surdos que falam por arrasto e há mudos que ouvem.
Cada Freguesia tem a intenção de envolver cada vez mais a sua população nas mais diversas atividades, mas nem sempre são devidamente correspondidos. A ideia de que tem de se perceber, o que na verdade os jovens e adultos querem, talvez fosse necessário, que as Juntas de Freguesia, questionem a população jovem e menos jovem, sobre os seus interesses desportivos para que encontrassem um ponto comum a todos.
O Judo Clube de Portugal com a Junta de Freguesia de Campolide, criaram uma Aula Aberta de Defesa Pessoal. Fizeram a devida divulgação através de cartazes que foram espalhados pelos bairros anexos, paragens de autocarro inclusivé. Esta atividade tem como base fundamental, saber-se defender. Sabemos que existe um número crescente de crimnologia infantil, a partir da pré adolescência, daí todos termos de nos saber defender. No entanto, deram a oportunidade de toda a polução dos bairros em se envolverem nessa Aula Aberta e no entanto, apenas só 3 pessoas aparecerem. isto revela o desinteresse e não falta de divulgação, que a teve. Mas seria se calhar importante, que a Junta questionasse a opinião pública residente, através de questionário aos residentes, o que na verdade acham das atividades desportivas e como os poderiam motivar mais e os envolver em conjunto com outras pessoas mais velhas? Como motivar pessoas com deficiência em clubes desportivos e integrá-los em contexto inclusivo?
No caso do Judo Clube Portugal, há essa inclusão. O próprio Presidente Luis Figueiredo é disso exemplo. É sensível, é humano e lida bem com uma atleta com limitações visuais e eu próprio, que tenho limitação visual, sou bem recebido. Eu estive na Aula Aberta de Defesa Pessoal e foi muito útil, apoiado, tanto pelo mestre Luis como pelo outro praticante, que me ajudou, não por ter limitação visual, mas porque não sabia nada sobre a defesa pessoal. Fiquei muito admirado por não irem todos os que se inscreveram. Não pode ter sido por estar a chuver, o motivo de não aparecerem, porque a chuver ou não os grandes atletas aparecem sempre e com isso se tornam campeões.
Este artigo, não é sobre o Judo Clube Portugal, mas sim sobre a falta de interesse da população em aprenderem técnicas, que lhes seriam úteis na defesa das suas próprias vidas.
Com o programa das atividades desportivas gratuito ás pessoas acima dos 55, que lhes permitem estar bem fisicamente, na ajuda da auto-estima, na sua saúde mental e que os ajude num envelhecimento ativo, produtivo e que se sintam úteis e não um fardo ou que estejam a pensar, que estão a chegar no fim da linha. Pelo contrário, muitos até recomeçam estudos, que deixaram para trás á 40 ou 50 anos e que agora começam a ter mais disponibildade para realizarem o sonho antigo ou mesmo tendo como motivação, ganharem medalhas ou prémios. Outros, que querem estudar nas Universidades Séniores ou Universidades do Estado ou Privado e até, quem comece a escrever livros.
VIVA O DESPORTO!
#rogeriorosa